Cláudia Ramos nasceu em Lisboa (1983). Curadora e Investigadora de Arte Contemporânea. É Bolseira de Doutoramento da FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia (desde 2019) em Pintura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, sob a orientação de Tomás Maia e a co-orientação de Raquel Bouso. Mestre em Crítica, Curadoria e Teorias da Arte (2017) pela mesma Universidade. Investigadora no CIEBA - Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, no Centro de Investigação de Teologia e Religião da Universidade Católica de Lisboa e no Grupo de Investigação da Biblioteca Mística e Filosófica Alois M. Haas da Universidade Pompeu Fabra em Barcelona. Curadora desde 2014, desenha projetos de investigação, residências artísticas, exposições e edições como: "da fábrica que desvanece à baía do tejo" (2014), "Estudos do Labirinto" (2018), "O Azul Floresce na Sombra" (2020), "Uma nuvem num abismo de vacuidade - zen, o fazer e a arte" (de 2019 até ao presente), projectos financiados e apoiados pela Fundação Calouste Gulbenkian, FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, AC/E - Acción Cultural Española, Ministério da Cultura, entre outros. Fundou a Casinfância - Lugar, Tempo e Discurso, associação cultural que promove a investigação, o ensino e a produção artística estabelecendo parcerias com diversas instituições. Participa regularmente em seminários e conferências. O seu trabalho está publicado em revistas científicas, revistas de arte e catálogos.