Diogo Marinho frequentou a Licenciatura em Arqueologia, entre 2016 e 2019, na Universidade do Minho, terminando com 16 valores. Posteriormente frequentou o Mestrado em Arqueologia, pela mesma universidade, entre 2019 e 2022, terminando com 18 valores. Neste curso obteve vasta experiência em temas relacionados com os diferentes estilos de arte rupestre do Noroeste, a sua interrelação com o povoamento e o manuseamento de SIGs. Tem, ainda, vários cursos técnicos que lhe possibilitaram novos conhecimentos, nomeadamente nos domínios do desenho arqueológico, das novas tecnologias (fotogrametria e LiDAR), da arqueoastronomia e da astronomia. Está inserido no mundo de trabalho, desde 2020, tendo efetuado escavações, acompanhamentos arqueológicos e trabalhos de limpeza e levantamento de arte rupestre. Trabalhou, neste âmbito, com a empresa Arqueohoje, com o Centro de Arqueologia de Arouca e com arqueólogos independentes. É investigador num projeto inscrito no Lab2PT. Apresentou comunicações orais e "posters" em eventos científicos de carácter nacional e internacional. Proferiu, ainda, aulas-abertas no âmbito do Mestrado em Arqueologia da Universidade do Minho, sobre temáticas que versam a prospeção e a utilização das novas ferramentas digitais no estudo da arte rupestre. É autor de 1 dissertação de mestrado, com a qual obteve a classificação de 19 valores, de 1 artigo em revista nacional com revisão por pares, de 1 artigo em revista internacional com revisão por pares (integrada na Scopus), de 1 capítulo de livro, de 2 artigos em atas de conferências e de 2 posters. Nas suas produções científicas, o autor usou de forma intensa os recursos que a fotogrametria e as tecnologias digitais proporcionam, nos contextos da arte rupestre, sendo estes um dos pilares que permitiu desenvolver o seu trabalho nesta área de investigação. Relativamente ao aproveitamento académico o autor deste projeto recebeu a "Bolsa de Excelência da Universidade do Minho", em 2019, atribuída ao melhor aluno do 2º ano da licenciatura em Arqueologia e o "Prémio Mário Cardoso", atribuído ao melhor aluno da licenciatura em Arqueologia da Universidade do Minho, no ano letivo 2018/2019, em 2020. Participou, ainda, em alguns eventos científicos como membro do secretariado e integra a comissão executiva de um congresso regional. Foi, também, responsável por visitas guiadas em eventos de caráter público (Braga Romana) demonstrativos da sua preocupação com a divulgação da ciência. Recentemente conseguiu obter uma bolsa para doutoramento, financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, a iniciar em 2024.